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lunes, 20 de diciembre de 2010

FELIZ NAVIDAD


Christmas Countdown

viernes, 3 de diciembre de 2010

Cheesecake

Para uma forma de 20 cm de diâmetro:

Base:
70 g de bolacha digestiva
28 g de açúcar mascavado claro
42 g de manteiga derretida e fria

Triturar a bolacha com o açúcar até que fique em pó.
Misturar a manteiga derretida até que esteja uma mistura homogénea.

Recheio:
500 g de queijo creme (tipo philadelphia ou com a mesma percentagem de gordura)
170 g de açúcar
2 g de sal
140 g de ovos (aprox. 3 ovos)
14 g de gemas (aprox. 1 gema)
75 g de nata espessa (single cream)
3 ml de essência de baunilha (usar uma essência de qualidade)

Bater o queijo com o açúcar e o sal durante uns 3 minutos.
Bater os ovos e a gema e juntar em 4 vezes à mistura de queijo, batendo sempre.
Juntar a baunilha com a nata espessa e bater até que esteja homogéneo.

Pré-aquecer o forno a 160-165ºC.
Untar uma forma redonda com manteiga e forrar o fundo com papel vegetal.
Preparar a base de bolacha, pressionar sobre o fundo da forma e refrigerar.
Preparar o recheio e deitar sobre a massa.
Bater com a forma sobre a mesa para evitar borbulhas de ar.
Preparar um tabuleiro com água, colocar dentro o cheesecake e deixar cozer por 1 h e 15 minutos ou até que o centro esteja firme.
Retirar o cheesecake do forno e deixar arrefecer completamente.
Embrulhar a forma com película aderente e refrigerar durante toda uma noite.
Desenformar.

Para desenformar o cheesecake:
Aquecer ligeiramente os lados e o fundo da forma (com um maçarico, por exemplo).
Forrar o prato com que se vai desenformar com papel anti-aderente (para que a parte de cima não fique com marcas).
Passar o cheesecake para o prato final, virando-o.

Pode comer-se simples ou servir-se com frutos vermelhos.

Para fazer o coulis de morango basta triturar morangos, coá-los e misturar com açúcar em pó a gosto

Fuente: http://www.flagrantedelicia.com/

Pan de Pita

Ingredientes para el pan de pita

500 g. de harina de trigo (podemos usarla integral)
30 g. de levadura prensada o de panadería.
1 cucharadita de sal marina sin refinar.
1 vaso de agua templada.
1 cucharada sopera de aceite de oliva (podemos usar también el que tengamos)

Elaboración del pan de pita
Amasar todos los ingredientes juntos hasta lograr una masa fina y homogénea. Es importante que tanto nuestras manos como la superficie sobre la cual estemos amasando esté siempre harinada para que no se pegue la masa)
Dividiremos la masa o bola resultante en bolas de unos 50 gramos. Las volvemos a amasar un poco cada una y las dejamos reposar unos 30 minutos.
Aplastaremos y estiraremos cada bola hasta conseguir una tortilla o tortita redonda de unos 20 centímetros.
Las colocaremos sobre una tela enharinada (para que no se enganchen) y las dejaremos reposar hasta que alcancen, más o menos, el doble de su volumen inicial.
Las pondremos al horno, previamente calentado a unos 220 grados, sobre una bandeja ligeramente aceitada (para que no se peguen) durante unos 10 minutos. Durante la cocción veremos que se hinchan un poco. Al sacarlas se deshinchan y quedan ligeramente huecas por el centro.
Nuestro consejo
Si las vamos a hacer para comer recién hechas es conveniente guardarlas entre paños limpios para mantener el pan de pita caliente y tierno.
Para comerlas hemos de hacer un corte o escisión en un lado y dentro podemos poner desde queso, a mermelada, paté de garbanzos (humus), paté vegetal... en fin cualquier alimento que nos guste.
Si hacemos muchas se pueden congelar y siempre tendremos a mano este delicioso pan de pita.
En muchos comercios ya las venden prácticamente hechas (precocinadas) A menudo sólo hay que hornearlas o ponerlas en la tostadora unos minutos. Si antes las humedecemos ligeramente con agua aún quedarán todavía más crujientes.

Josep Vicent Arnau

PAN DE CHAPATA

El pan de Chapata es uno de los panes más conocidos y apreciados, sobre todo en Europa. Este pan de Chapata rústico de origen italiano es compacto, tiene la corteza dura y una forma plana y alargada. El éxito de su sabor está en sus ingredientes y sobre todo en la fermentación lenta de su masa.

Ingredientes para el pan de chapata
1 Kg. harina de fuerza (alto contenido en proteína)
100 g. harina de centeno.
3/4 de litro de agua.
20 g. de sal marina.
10 g. harina de malta.
30 g. de levadura prensada (levadura natural que se suele vender en los propios hornos o comercios donde venden el pan)
Elaboración del pan de chapata
Amasaremos todos los ingredientes hasta conseguir una masa blanda y muy flexible (suele llevar casi el doble de tiempo que con harina normal)
Dejaremos reposar la masa durante una hora y media.
Reposar la totalidad de la masa durante 90 minutos a temperatura ambiente dentro de un recipiente enharinado a fin de que no se pegue la masa.
La masa suele crecer en muchas ocasiones hasta casi el doble de su volumen.
Cortaremos la masa en tiras rectangulares y las colocaremos sobre la bandeja del horno.
Dejaremos reposar estas tiras 30 minutos más a fin de que continúe fermentando.
Ahora ya podremos hornear estos panes de chapata durante unos 40 minutos a una temperatura entre 190 - 200° C.
Nuestro consejo
En esta receta de pan de Chapata no hemos usado ningún "mejorante" o aditivo ya que hemos buscado sobre todo que sea un pan de Chapata lo más saludable y digestivo posible.
A partir de esta receta podemos ir personalizando el pan de Chapata a nuestro gusto: con semillas de sésamo, con un poco de salvado de trigo para que tenga más fibra, con un chorrito de aceite de oliva, etc.

ALFAJORES

Ingredientes:

200 gr. Harina
300 gr. Maizena
1/2 cucharadita de bicarbonato de soda
2 cucharaditas al ras de polvo para hornear
200 gr. manteca
150 gr. azúcar
3 yemas
1 cucharada de cognac
1 cucharadita de esencia de vainilla
1 cucharadita llena de ralladura de limón
Dulce de leche para rellenar
Coco rallado en cantidad suficiente

Preparación:

- Tamizar la harina,la maizena,el bicarbonato y el polvo para hornear.
- En un bowls, batir la manteca con el azúcar.
Agregar las yemas de a una,mezclando bien cada vez,luego el cognac y poco a poco los ingredientes secos ya tamizados.
- Incorporar la esencia y la ralladura de limón y mezclar bien.
- Formar una masa sin amasarla y estirar de 1/2 cm de espesor sobre una mesa
espolvoreada con harina.
- Cortar medallones de unos 4 cm. de diámetro.
- Colocar sobre una chapa sin enmantecar y cocinar en horno moderado durante 15 minutos.
- Desmoldar y dejar enfriar.
- Formar los alfajores,úniendolos de a dos con dulce de leche en el medio.
- Pintarles el borde con dulce y pasarlos por coco rallado.


Ingredientes:


Para a massa:

•100 gr de margarina
•100 gr de açúcar
•100 gr de farinha
•1 ovo


Para o recheio:

•100 gr de margarina
•100 gr de açúcar
•150 gr de amêndoas ou nozes
•6 colheres de sopa de leite


Modo de preparação:



Massa:

Bate-se o açúcar com a margarina derretida, até fazer creme. Junta-se o ovo inteiro, a farinha e amassa-se.

Forra-se uma forma de tarte untada com margarina e polvilhada de farinha e leva-se ao forno a cozer.

Quando estiver cozida deita-se o recheio e deixa-se a tarte dentro do forno, apagado, até arrefecer, para o caramelo não baixar muito e ficar vidrado.



Recheio:

Põe-se a margarina num tacho com o açúcar, o leite e as amêndoas peladas, ou nozes.

Vai-se mexendo até ficar castanho.

Despeja-se sobre a massa da tarte.

Bolas de Brelin

Ingredientes:
Para a massa:
500 g de farinha
25 g de fermento de padeiro
100 g de açúcar
3 ovos
75 g de manteiga
10 g de sal
raspa de ½ limão
1,5 dl de Rum
2 dl de leite morno

Para o recheio:
5 dl de leite
1 vagem de baunilha
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de farinha maisena
175 g de açúcar
4 ovos

Preparação:
Aqueça os 2 dl de leite sem o deixar ferver. Peneire a farinha. Abra os ovos e junte-os, sem os bater, numa tigela. Lave e raspe a casca de limão. Coloque o óleo na frigideira. Coloque 200 g de farinha numa tigela, abra um buraco ao meio e junte o fermento. Deite um pouco de leite morno e amasse com as pontas dos dedos. Continue a juntar leite morno e amasse muito bem até obter uma massa homogénea. Tape com um pano e deixe levedar até dobrar de volume.
Depois da massa levedada, coloque à parte numa tigela grande, a restante farinha e misture o açúcar, os ovos, a manteiga cortada em pedaços, o sal, a raspa de limão e o Rum. Acrescente o fermento levedado e amasse até que a massa se desloque do recipiente. Tape de novo com um pano e deixe levedar novamente.
Transfira a massa levedada para uma superfície de trabalho polvilhada com a farinha. Amasse-a durante mais alguns minutos e de seguida, forme bolas do tamanho que desejar. Tape-as de novo com um pano e deixe levedar por mais algum tempo. Frite-as em óleo bem quente e quando estiverem douradas de ambos os lados retire-as com o auxílio de uma escumadeira. Deixe-as escorrer sobre um papel absorvente e passe-as depois por açúcar.

Para o creme de pasteleiro, leve ao lume o leite com a vagem de baunilha aberta ao meio. Quando levantar fervura, retire do lume e reserve. À parte, misture o açúcar com a farinha maisena, a manteiga em pedaços e os ovos e mexa bem. Retire a vagem de baunilha de leite fervente e verta-o em fio sobre o preparado batendo muito bem. Leve tudo ao lume muito brando, mexendo sempre com uma colher de pau, até que o creme fique espesso. Retire do lume e deixe arrefecer, mexendo de vez em quando.

Depois das bolas de berlim fritas e polvilhadas com o açúcar, faça-lhes um corte no sentido longitudinal e recheie com o creme de pasteleiro frio.

Bolo Rei

O Bolo Rei é um bolo tradicional português que se come na consoada por alturas do Natal (25 de Dezembro) até ao Dia de Reis (6 de Janeiro), numa clara alusão aos mesmos (reis magos). De forma redonda com grande buraco no centro lembra uma coroa pintalgada por frutos secos e cristalizados.
No interior do Bolo Rei encontram-se misturadas com a massa branca e fofa: passas, frutos secos, frutas cristalizadas além da característica fava, dizendo a tradição que tem o direito a pedir um desejo quem tal fava lhe calhar em fatia (ou muitas vezes cabendo-lhe o pagamento do jantar). Inicialmente escondia-se também em cada Bolo Rei uma pequenina surpresa ou brinde. A inclusão de brinde foi proibida pela União Europeia, por alegados motivos de segurança, já que o brinde é feito de metal. À pessoa que encontra a fava, cabe o dever de oferecer em retribuição ao dono da casa, no ano seguinte, um Bolo Rei.

Bolo Rei

Ingredientes:

1,250 Kg de farinha de trigo
50 g de fermento de padeiro ou 25 g de fermento orgânico
3 dl de leite
250 g açúcar
12 ovos
300 g de manteiga
1 g de sal
150 g de passas
100 g de cidrão doce
100 g de ameixas
100 g de amêndoas
150 g de nozes
150 g de pinhões
frutas cristalizadas
Confecção:

Amassam-se duzentos e cinquenta gramas de farinha de trigo da melhor com cinquenta gramas de fermento de padeiro ou com vinte e cinco gramas de fermento orgânico em pasta, desfeito qualquer deles em um decilitro de leite morno, tapa-se bem e deixa-se a massa a levedar em sítio quente, por cinco a seis horas.
À parte deita-se num alguidar um quilo de farinha, amassando-o com duzentos e cinquenta gramas de açúcar em pó, seis ovos inteiros, seis gemas, trezentas gramas de manteiga derretida, um grama de sal fino e dois decilitros de leite, devendo ficar uma massa consistente; podendo-se deitar mais leite se for necessário por a farinha ser muito seca. Misturam-se os duzentos e cinquenta gramas de farinha que se amassaram com o fermento, amassando tudo bem, e, em estando a mistura bem homogénea, juntam-se cento e cinquenta gramas de passas, cem gramas de cidrão doce cortado miúdo, cem gramas de ameixas de Elvas cortadas aos quartos e sem caroço, cem gramas de amêndoas despeladas, cento e cinquenta gramas de nozes cortadas em quatro bocados e cinquenta gramas de pinhões; amassa-se novamente para incorporar bem na massa todos os elementos que se juntam, cobrindo-se com um pano deixando levedar até aumentar o volume de metade, o que precisará de pelo menos de seis a dez horas, conforme a temperatura do ar e o estado atmosférico, sendo preferível preparar a massa à noite para cozer no dia seguinte.
Estando a massa bem levedada, fazem-se bolos em coroa, pondo-se no vazio do centro uma tigela ou um copo para não fechar; por cima da massa põem-se algumas ameixas de Elvas cortadas ao meio e pêras ou outras frutas secas cristalizadas e algumas amêndoas, deixando repousar por duas horas, polvilhando com açúcar pilé e pondo-os a cozer no forno com calor forte.
Antes de pôr no forno, pode-se pintar a massa por cima com gema de ovo.
Feita a massa fazem-se os bolos e põem-se em tabuleiro indo ao forno de calor brando.

Brigadeiros

Bola de Carne.

Francesinha

Ingredientes

Receita para 20 pastéis:

Massa:
- 300 g de farinha
- 250 g margarina para folhados
- sal e água
- ou poderá usar massa folhada comprada pronta, nesse
caso, só terá que estendê-la e forrar as forminhas
conforme o indicado

Recheio:
- 1/2 L de natas ou creme de leite
- 9 gemas
- 10 colheres (sopa) de açúcar

Modo de Preparo
Misture a farinha o sal e a água trabalhe a massa até
ligar. Divida a margarina em 3 porções. Estenda a
massa, espalhe sobre ela 1/3 da margarina e enrole como
um tapete. Repita esta operação mais duas vezes, até
acabar a margarina. No final deixe descansar 20
minutos. Em seguida corte a massa em quadrados de 2cm
de espessura, e coloque cada quadrado sobre uma forma
lisa própria para madalenas ou muffins. Leve ao fogo em
banho-maria as gemas batidas
com o açúcar e as natas até o preparado engrossar.
Deixe amornar e coloque uma colher (sobremesa) do
preparado dentro de cada forminha. Leve ao forno, até
ficarem cozidos e tostados. Podem ser comidos mornos ou
frios.
Para facilitar pode utilizar o mesmo processo, forrando
uma forma grande e fazendo uma torta; deve tentar não
fazer a massa muito grossa, pois quanto mais fina, mais
deliciosa.

Masa de Hojaldre.













Elaboración masa de hojaldre
En la mesa o tabla hacer con la harina una especie de "volcan" y añadir en el centro el agua, las yemas y la sal. Amasar rápidamente y formar una bola de masa. Dejar la masa en la nevera durante 30 minutos.

Una vez la masa ha reposado, se estira sobre una superficie con harina espolvoreada y se forma un disco de mas o menos 1cm de espesor. En el centro se coloca la mantequilla y se doblan los extremos de la masa creando un paquete apretando bien los lados con los dedos para que la mantequilla quede en el interior de la masa. Meter en la nevera unos 10 minutos.

Una vez sacada la masa de la nevera, se vuelve a espolvorear la mesa y se estira con el rodillo hasta obtener un rectangulo, intentando repartir bien con el rodillo la mantequilla. Doblar la masa sobre sí unas 3 veces.

Estirar la masa nuevamente con el rodillo creando otro rectángulo y doblarla otras 3 veces. Meter en la nevera otros 20 minutos.

Hacer lo anterior 2 veces más, manteniendo siempre la mesa bien enharinada.
La masa de hojaldre ya estará preparada para ser utilizada. Se puede conservar en el frigorifico durante 2 días sin problemas si no se va a utilizar en el acto.



Consideraciones
-Normalmente se le dan 6 vueltas a la masa, con un reposo en la nevera cada 2 y doblando siempre la masa en sentido contrario a como se dobló la ultima vez.. Segun la receta, pueden ser necesarias mas dobleces.
-Pueden emplearse 200 gramos de mantequilla, o bien mantequilla y manteca de cerdo, mitad de cada una.
-La masa de hojaldre sale mejor si se deja enfriar durante una hora como en el frigorifico antes de utilizarla.
-Dependiendo de la receta, se puede cambiar la sal por azúcar.
-La masa debe ir a la nevera tantas veces para que no se derrita la mantequilla entre los estiramientos, de ahi la importancia de respetar los tiempos en la nevera.

Fuente:
http://www.aprender-gratis.tk/hacer-masa-hojaldre.htm

Crema Pastelera.



INGREDIENTES

1/2 l de leche

4 huevos

150 gr de azúcar

45 gr de harina o fécula

1 corteza de limón

1 ramita de vainilla o canela

1 pizca de mantequilla

PREPARACIÓN:
Crema Pastelera: Se hacen los huevos con azúcar, la harina y una pequeña parte de la leche en frío. Aparte, se pone a hervir la leche con una corteza de limón y una ramita de vainilla o canela según el gusto. Cuando la leche hierva, se echa sobre la mezcla batiendo bien y se vuelve al fuego- con cuidado de que no se agarre - se sigue cociendo lentamente para que cuaje del todo. Es conveniente remover con una espátula o cuchara de madera, en cuanto adquiera cierta consistencia.
Una vez terminada, se extiende sobre una superficie lisa y se echan unos trocitos de mantequilla por encima para mantener la crema suave y que no haga costra. Se recoge y se estira varias veces. Cuando se haya enfriado, se recoge de nuevo en un recipiente.
Después, esta crema se puede perfumar con chocolate, con café o con cualquier otro sabor para usarla como postre o como relleno.

Receta de "Menu del día" de Pedro Subijana. Editada por E.T.B

viernes, 16 de julio de 2010

Emapanada Gallega

Preparación de la masa

Los ingredientes
- 500 gr harina
- 200 cc. agua tibia
- 12 cucharadas soperas de aceite del sofrito (unos 100 cc) - 1 trocito de levadura prensada de panadería (del tamaño de una avellana)
- 1 cucharadita de sal
- 1 cucharadita de pimentón dulce


Mezclando los ingredientes

Pon la harina en un bool, haz un hoyo en el centro y mezcla en el todos los ingredientes y la levadura desmenuzada. Mezcla poco a poco con una cuchara de palo y luego comienza a amasar a mano sobre una superficie lisa. Amasa hasta conseguir una masa suave, elástica y no pegajosa, añadiendo algo mas de agua o harina si hiciese falta. A medio amasar gramala con 3-4 cucharadas mas del aceite del sofrito, pues a medida que las vaya absorbiendo ayudara a ligar mejor la masa. Forma una bola y déjala reposar tapada así como 1 hora antes de usarla.


Velo de la masa
Trucos y consejos
- Para saber si la masa ha cogido "liga" y esta bien amasada toma un pequeño pedazo, forma una bolita y estírala circularmente ayudándote de los dedos. Si logras estirarla hasta que este casi transparente sin romperse es que tiene velo y la masa esta en su punto, si rompe con facilidad debes de seguir amasando.
- El pimentón dulce es lo que dará un bonito color a la empanada. Úsalo siempre de primera calidad.
- Usa siempre levadura prensada de panadería (suelen vender trozos al peso en algunas amables panaderías y pastelerías). Sino la encuentras puedes usar la del mismo tipo en polvo deshidratada que venden en sobres en el supermercado y usar una cantidad equivalente de la misma (por ejemplo tan solo una cucharadita)
- Cuanta mas levadura uses en la receta mas gruesa y esponjosa te saldrá la masa de la empanada, y aunque depende de gustos, la cantidad que indicamos aquí creemos que es la mas adecuada... pues su función no es para que fermente, sino simplemente que no nos salga cruda la masa de empanada.

Los ingredientes
- 2 o 3 cebollas medianas
- 1 pimiento mediano
- 1 tomate mediano
- ajo, perejil
- sal y pimenton dulce y pimienta blanca molidos
- aceite abundante (sobre 1/4 de litro, pues luego usaras parte del mismo para elaborar la masa). Te recomendamos el de girasol o similar, ya que tiene poca acidez y evitara que nos repita la empanada.


Todo picado menudo

Pica las hortalizas menudas, reserva el tomate y rehógalas a fuego suave en el aceite. Mientras se hace prepara y sazona el ingrediente principal de la empanada (carne, pescado, mariscos...) según indique su receta. Cuando el guiso este a medio hacer salpimientalo, añádele el tomate pelado y picado y dejarlo seguir haciendo hasta que todo este pochado, es decir algo caldoso y la cebolla transparente. Añádele entonces una pizca de pimentón dulce, el ingrediente principal de la empanada y dale unas vueltas rehogandolo un poco para que se haga. Déjalo luego enfriar antes de usarlo en la empanada.


Pochado a fuego lento
Trucos y consejos
- Para que el sofrito te quede bien "pochado" o evitar que se dore debes añadir el tomate (si lo usas) cuando este a medio hacer... aunque también una pizca de agua, caldo o vino blanco ayudara a suavizar el guiso y a "pocharlo".
- Utiliza el guiso para la empanada cuando ya este frío, pues si lo usas caliente malograra la masa de la base de la empanada.
- El guiso sabe mejor hecho del día anterior que reciente, pues debido al reposo adquiere un "bouquet" especial.
- Todos los ingredientes que suelten vapor o jugo al cocer (carnes y mariscos) ten en cuenta que por este motivo ablandaran la masa de empanada al cocerse en el horno. Para evitar esto conviene rehogarlos antes en el guiso para que suelten el jugo y cuidar, por la misma razón, que al hacer la empanada el sofrito no lleve demasiado jugo y escurrirlo un poco en el momento de confeccionar la empanada.. pero cuidando que tenga su punto justo de aceitoso y caldoso.

La base
Una vez reposada divide la bola de masa en 2 por la mitad, una sera para hacer la base y otra para la tapa. Sobre una mesa enharinada estira con el rodillo en forma redonda o cuadrada la parte de la base dejandola de un grosor de unos 2 mlm y forra con ella un molde de borde bajo o la bandeja de horno engrasados... o si prefieres puedes forrar tambien estos con papel de aluminio y luego engrasarlo. Reparte por encima el sofrito, escurrido pero en su punto justo de aceitoso y jugoso... procurando que la empanada no lleve demasiado relleno y vaya en su punto justo de ni demasiado ni poco.


Lista para ir al horno
La tapa
Estira igualmente la parte de la tapa y cubre con ella la base, aprieta bien los bordes, decorala como quieras con restos de masa y trenzala presionando fuerte con los dedos alrededor... haciendole luego un agujero en el centro para respiracion. Pintala a pincel con huevo bien batido y picala luego simetricamente por varios sitios con una tijera para que no infle al cocer.


Trucos y consejos
- Si la empanada la pintas 2 veces con huevo batido, dejando secar unos minutos la primera mano antes de dar la segunda, la empanada te saldra cocida con mas bonito color.
- La empanada, por llevar poca levadura, podemos hacerla la noche anterior, dejarla cruda al fresco de la nevera y cocerla al dia siguiente... pues esto podra evitarnos, en alguna ocasion, las prisas y el desagrado de algun madrugón.

miércoles, 24 de marzo de 2010

Calendario galo de Coligny

El calendario galo de Coligny es probablemente el ritual de calendario solar/lunar celta más antiguo que existe. Fue descubierto en Coligny, Francia y ahora se muestra en el museo del palacio de las artes galo romano de Lyon. Data del primer siglo BCE, cuando el imperio romano impuso el uso del Calendario juliano en la Roma gala. El calendario está elaborado a base de fragmentos de bronce en una enorme placa. Lleva inscrita la palabra, Galo con caracteres latinos y usa numeración romana.

El calendario Coligny es un intento de reconciliar los ciclos de la luna y el sol (como en nuestro moderno calendario gregoriano.) Sin embargo, el calendario Coligny considera las fases de la luna importantes y todos los meses comienza con la misma fase lunar. El calendario usa un arreglo matemático para mantener un calendario normal de 12 meses sincronizado con la luna y mantiene la totalidad del sistema sincronizado añadiendo un mes extra cada 2 años y medio. El calendario Coligny registra un ciclo de 62 meses lunares de 5 años, dividido en 15 días de luz y 15 días de oscuridad (o medio ciclo lunar) cada uno.

El formato astronómico de los años de calendario que Coligny representa puede ser bien antiguo, al ser los calendarios incluso aun más conservadores que los cultos y los rituales. La fecha de su inicio es desconocida, pero la correspondencia con los calendarios celta insular y celta continental sugiere que algunas de las formas pueden datar de los tiempos proto-celtas, aproximadamente 800 a. C. El calendario Coligny efectúa una compleja sincronización de los meses solares y lunares. Lo haga por razones filosóficas o por razones prácticas, mantiene un alto grado de sofisticación.

Para dicho autor, los años de 13 meses tenían la siguiente relación con los árboles:


Mes Árbol que se Nombre científico Días que comprende
le asocia
Beth abedul Betula pendula 24 diciembre - 20 enero
Luuis serbal Sorbus aria 21 enero -17 febrero
Nion fresno Fraxinus sp. 18 febrero - 17 marzo
Fearn aliso Alnus glutinosa 18 marzo - 14 abril
Saille sauce Salix sp. 15 abril - 12 mayo
Vath espino / peral silvestre Crataegus sp. / Pyrus sp. 13 mayo - 09 junio
Duir roble Quercus robur 10 junio - 07 julio
Tinne acebo Ilex aquifolium 08 julio -04 agosto
Coll avellano Corylus avellana 05 agosto - 01 septiembre
Muin viña Vitis vinifera 02 septiembre - 29 septiembre
Gort hiedra Hedera helix 30 septiembre - 27 octubre
Ngetal carrizo Phragmites australis 28 octubre - 24 noviembre
Ruis saúco Sambucus nigra 25 noviembre - 22 diciembre

Calendario de Coligny


El Calendario de Coligny galo se encontró en Coligny, Ain, Francia (46°23′N 5°21′E / 46.383, 5.35) cerca de Lyon en 1897, junto con la cabeza de una estatua de bronce de una figura masculina juvenil. Es un calendario lunisolar.

Fue grabado en una placa de bronce, preservado en 73 fragmentos que originalmente eran de 1.48 m de ancho y 0.9 m de alto, siendo probable que su origen date del final del siglo II.[1] Está escrito en inscripciones capitales latinas, y en idioma galo.[2] La placa restaurada contiene dieciséis columnas verticales, con 62 meses distribuidos sobre cinco años.

El arqueólogo francés J. Monard especuló que éste fue grabado por druidas que deseaban conservar su tradición de mantener el tiempo en el período en el cual el Calendario Juliano fue impuesto a lo largo del Imperio romano. Sin embargo, la forma general del calendario hace pensar en los calendarios públicos (o parapegmata ) encuontrados en distintas partes del mundo griego y romano.[3]

Un calendario similar, se encuentre cerca de Villards d'Heriad' (46°25′N 5°44′E / 46.417, 5.733) del cual sólo se conservan ocho fragmentos pequeños. Actualmente es preservado en el Musée d'Archéologie du Jura en Lons-le-Saunier.
La sucesión de nombres de mes de la siguiente tabla asume que el calendario empieza con el equinoccio de otoño y se deriva del análisis de Monard (1999) y otros.
# Nombre del Mes Mes Juliano
1 SAMON[IOS] (Oct/Nov)
2 DVMANN[OSIOS] (Nov/Dic)
3 RIVROS (Dic/Ene)
4 ANAGANTIO[S] (Ene/Feb)
5 OGRONIOS (Feb/Mar)
6 CVTIOS(SONNOCINGOS) (Mar/Abr)

7 GIAMONIOS (Abr/May)
8 SIMIVISONNA[COS] (May/Jun)
9 EQVOS (Jun/Jul)
10 ELEMBIV[IOS] (Jul/Ago)
11 EDRINI[OS] (Ago/Sep)
12 CANTLOS (Sep/Oct)

Las festividades de Beltane (Giammonios la luna llena) y Lughnasadh (Elembivios la luna llena) se indica por un sello pequeño. Una correspondencia con Imbolc (Anagantios la luna llena) no se indica

Fuente: Wikipedia

viernes, 26 de febrero de 2010

El Arte Japones.

domingo, 21 de febrero de 2010

Tai Chi Chuan

El Tai Chi Chuan es conocido por las secuencias de movimientos que realizan sus practicantes. Dónde se observa: unión de la conciencia y el movimiento corporal, lentitud, flexibilidad, circularidad, continuidad, suavidad y firmeza; características que transmiten un sentimiento de armonía y serenidad.
El Tai Chi Chuan se ha popularizado por los beneficios en la salud que se atribuyen a su práctica y al hecho de que es una disciplina a la que puede acceder un estrato muy amplio de población, sea cual sea su condición física.
Los practicantes de Tai Chi Chuan atribuyen los beneficios para la salud a características relacionadas con la Medicina Tradicional China.
El Tai Chi Chuan se considera como una disciplina para el desarrollo de la integración cuerpo/mente y el equilibrio personal, sin que por ello se haya abandonado la relación forma/función 體用 (ti yong)que establece su naturaleza de arte marcial.

手捧太極鎮寰宇/胸懷絕技壓群雄

Las manos que sostienen el Tai Chi hacen temblar el mundo entero,
un corazón que contiene una técnica consumada derrota una multitud de héroes.




viernes, 19 de febrero de 2010

La depilación en diferentes Culturas



El gusto por la depilación es un resultado de la concepción de estética que construye cada cultura, por lo que se la puede considerar como un rasgo social distinto en cada comunidad. En algunas zonas geográficas no se le da importancia a tener algo de vello. En otros lugares incluso es apreciado tener más vello que la media, como el vello púbico femenino en Japón.

Veamos desde dónde remonta esta práctica.

Historia de la depilación

En el Antiguo Egipto o (3000 a.c.)
Tenían un elevado concepto de la Estética, la higiene y se depilaban todo el cuerpo. Las mujeres usaban cremas depilatorias hechas con la sangre de animales, tortugas, gusanos o la grasa de hipopótamo (papiro de Eber 1500 a. C.). Usaban ceras que se hacían con azúcar, agua, limón, aceite y miel ó sicomoro (árbol sagrado), goma y pepino. Los hombres usaban navajas de silex, luego de cobre y de hierro. Los sacerdotes y sacerdotisas egipcias no podían entrar a los templos sin cumplir con este ritual.

Los Griegos

Consideraban que un cuerpo depilado era el ideal de belleza, juventud e inocencia. Las esculturas de la época muestran cuerpos femeninos depilados y sin vello púbico. Se practicaba en las clases sociales altas. Usaban la vela para quemar los vellos, abrasivos como la piedra pómez, ceras hechas con sangre de animal, resinas, cenizas y minerales. Las hetairas usaban crema depilatoria llamada “dropax” pasta compuesta de vinagre y tierra de Chipre.

Los Romanos

Las Romanas también lo hacían para estar bellas y comenzaban a depilarse el vello púbico en la adolescencia cuando empezaba a aparecer. Usaban pinzas, llamadas “volsella”, “dropax” y ceras a base de resinas y brea llamada “philotrum”. En los baños públicos había cuartos para la depilación. Existían esclavos especializados,”alipilarius” que depilaban en los prostíbulos el vello púbico de las cortesanas.

Los Musulmanes

Los Musulmanes , según el Sunnah, se deben depilar para mantener su cuerpo limpio .Las mujeres musulmas se depilaban el pubis y las axilas. Se usaba la técnica del hilo. Esta práctica se extendió a la India, África y a otras regiones bajo influencia del Islam.

Los Indios

En la India se usaron navajas de cobre y la técnica del hilo. La depilación del vello púbico tenía un significado erótico sexual. Era un acto afrodisíaco.

Los Turcos

Los Turcos consideraban pecaminoso que una mujer dejara crecer el vello en sus partes privadas. Los Baños Públicos tenían cuartos especiales, llamados “hamams”, donde las damas se depilaban, hoy todavía existen.

Los Chinos

En China , la depilación era un signo de higiene y pureza. Las religiosas para ordenarse debían pasar por el ritual de la tonsura, se les afeitaba toda la cabeza como se ve en los frescos de las Cuevas de Mongao en DunHuang China .

Los Judíos

Las mujeres judías se depilaban con el hilo. La depiladora lo sostenía con los dientes, y formaba un triángulo, tomando cada extremo con sus pulgares; luego pasaba el hilo por la zona pilosa, arrancando los vellos de raíz. La técnica del hilo se sigue practicando y se ha puesto de moda en occidente.

Los Cristianos

Las cristianas , en cambio, no se se depilaban el pubis porque en una sociedad controlada por el puritanismo eclesiástico lo consideraba un “ritual pagano”.

Las Culturas Aborígenes

En las Américas muchos pueblos practicaban el afeitado de distintas partes de su cuerpo. Los Aborígenes Argentinos que se depilaban eran los Puelches, Guenaken, Tehuelches, Araucanos y los Avipones. Estos últimos fueron llamados “frentones” por los españoles porque se depilaban el vello del rostro hasta la mitad de la cabeza, incluidas las cejas y pestañas.

* Las pinzas eran de conchas de moluscos;
* Las tijeras con quijadas de las palometas;
* Navajas con valvas de moluscos afiladas.

jueves, 14 de enero de 2010

Por Haíti

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Una Luz que oriente un pueblo
sumergido en el dolor y en el desaliento,
Dolor que envuelve al Pueblo Haitiano.
Dolor intenso que no hay quien pueda mitigarlo,
no hay palabras posibles que logren en este instante mitigar ese dolor,
esas perdidas humanas,
esos sueños que se mantenían vivos en la cotidianidad
no hay paños tibios en la frente,
no hay medicina alguna que calme el dolor de ese momento.

Desde mi espacio me uno al dolor de cada Uno de los que sobreviven
inmersos en esta tragedia
Una oración por aquellos que perecieron
Una palabra de condolencia a un Pueblo
que aún deambula en medio de esta tragedia.

María Lasalete Marques ®